Aumento de impostos e corte nos salários da função pública estão confirmados. O subsídio de Natal sobreviveu.
REDUÇÃO DA DESPESA
1. Congelamento do investimento até ao final do ano (já em 2010)
2. Corte de 5% dos salários da Função Pública
3. Redução da despesa com ajudas de custo, horas extraordinárias e acumulação de funções, bem como impossibilitar a acumulação de salários públicos com pensões (já em 2010)
4. Congelamento das pensões durante o ano de 2011
5. Redução em 20% com o Rendimento Social de Inserção
6. Redução da despesa com indemenizaçoes compensatórias e subsídos às empresas
7. Congelamento de promoções e progressões na carreira
8. Redução em 20% na frota automóvel do Estado
9. Congelamento das admissões e redução do número de contratados na Função Pública (já em 2010)
10. Congelamento do abono de família para os rendimentos mais elevados (já em 2010)
11. Redução das transferências para os fundos e serviços autónomos, para as autarquias e para as regiões.
12. Reduzir as despesas no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, nomeadamente com medicamentos e meios complementares de diagnóstico (já em 2010)
13. Reduzir os encargos da ADSE (já em 2010)
14. Reduzir as despesas com o PIDDAC
15. Extinguir/fundir organismos da Administração Pública directa e indirecta
16. Reorganizar e racionalizar o sector Empresarial do Estado reduzindo o número de entidades e o número de cargos dirigentes
AUMENTO DA RECEITA
1. Aumento da taxa máxima do IVA para 23%
2. Revisão das tabelas anexas ao Código do IVA
3. Imposição de uma contribuição ao sistema financeiro em linha com a iniciativa em curso na UE
4. Revisão das deduções à colecta do IRS
5. Revisão dos benefícios fiscais para pessoas colectivas
6. Convergência da tributação dos rendimentos da categoria H com regime de tributação da categoria A
7. Aumento em 1 ponto percentual da contribuição dos trabalhadroes para a Caixa Geral de Aposentações (já em 2010)
8. Código Contributivo
9. Outras receitas não fiscais previsíveis resultantes de concessões várias: jogos, explorações hídricas e telecomunicações
29/09/2010
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10 banalidades:
xulos do cara........
não faço ideia nem quero sequer perder tempo a pensar como é k alguns (a grande maioria) não é imposta desde sempre!!!
pois, já somos dois...
é por estas e por outras que estou em dúvida entre escolher o carro ou o dinheiro... a sério que fico aflita!
em Nov.2007 tive carro da empresa, em Nov.2008 disse à minha mãe que se soubesse como iria ser o ano, não tinha escolhido carro! em Fev.2009 a prestação baixou drasticamente, que foi a minha safa. agora passados 3 anos, Nov.2010 tenho de entregar o carro e escolher outro ou o dinheiro.... pa.... sim... fico com medo, eu sei lá como isto vai estar daqui a 1 ano? e se isto estiver ainda pior que em Nov.2008! e eu com um carro todo bom parado na garagem e a contar os tostoes ao fim do mês?! prefiro isso, ou andar a pé e de transportes e dormir melhor à noite?
Obviamente, 2010 vai ser um ano dificil.
O nivel d credito n deve subir mt em 2010, mas o consumo vai contrair-se imenso.
2011, certo?
isto agora ja é uma previsao c mais erro, MAS....
pessoalmente acho q Portugal vai passar um mau bocado nos prox tempos e isso nao se limitará apenas a 2010.
- o consumo privado nacional vai contrair-se. Menos consumo, menos riqueza interna é gerada.
- as empresas nacionais perderam competitividade internacional (alem d normal) com o aumento d Iva, portagens, IRC e reduçao d deduçoes fiscais.
- O estado tem q controlar o deficit e por isso tb nao vai poder investir p sustentar a economia nacional
- C o recuperar d economia internacioanl a taxa Euribor vai comecar a subir. Emprestimos sobem. Como as pessoas estao a perder poder d compra real onde vao buscar o $$?
Agora é uma altura mt import p Portugal. Ou ha uma mentalizaçao colectiva d necessidade d esforços por parte d todos ou cada um rema p seu lado e acaba por ser pior....tem q partir d estado, mas ser aceite positivamente por todos, p o bem d todos....
Obviamente q os maus exemplos em Portugal sao o killer d qq "boa" acçao....
A ver vamos.....
ahh e tal muito podia ser dito e muito ficará por dizer, mas a meu ver era acabar com a corja e acabava-se o défice num instantinho!!!!
o problema deste país sempre foi o viver para inglês ver, gastando o k não se tem, lembro k no séc XVI éramos a nação mais desenvolvida e rica do mundo!!!!!
tudo À pala dos descobrimentos, e conseguimos em 150 anos F*#*#*#* tudo só para agradar ao FDP do Papa e da coroa inglesa!!
agora é para agradar aos lobbys europeus e afins, por mim era mandá-los foder a todos, mandar foder o défice e investir na agricultura e pescas, acabar com rendimentos mínimos e merdas do género, acabar com os milhares de assessores e milhares de milhões em gastos intermédios como ouvi ontem dizer!!
expropriar os fdp dos gajos dos bancos, k só nos têm comido e levam o euros para contas off-shore!
falar é fácil!
Pois o problema nem é tanto as contas públicas, que são muito más, é mesmo dívida externa do país, e aí contribuimos todos. Obviamnete que o mau exemplo de como se governa este país não ajuda a mudar mentalidades, mas a necessidade vai acabar por resolver, a bem ou a mal.
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